Chuyển đến nội dung chính

JBS vive inferno pós delação com perda de valor, boicote e novas investigações


Empresa já perdeu 3,5 bilhões de reais em valor desde 17 de maio, e afeta bancos públicos.

Grupo responde a processos que podem comprometer acordo de leniência

O escândalo de corrupção envolvendo a delação dos irmãos goianos Joesley e Wesley Batista, responsáveis pela holding J&F, dona da JBS, já traz consequências sérias para o grupo empresarial que, no dia 17 de maio, surpreendeu o Brasil e o mundo com uma delação que superou a que parecia ser a delação do fim do mundo dos donos da Odebrecht. O acordo inédito dos irmãos, que poderão morar nos Estados Unidos, parecia um 'golpe de mestre' a priori, mas agora a exposição dos crimes de corrupção delatados fez crescer o temor sobre a sustentabilidade da saúde financeira do grupo. O risco de que as multas aplicadas, tanto no Brasil como no exterior, sejam muito pesadas é um dos fatores que ajuda a aumentar a desconfiança sobre a capacidade do grupo de se manter de pé após tamanho terremoto.
Desde que o escândalo estourou, a empresa já perdeu 3,5 bilhões de reais em valor de mercado, segundo dados da Economática. Na Bolsa de Valores de São Paulo, as ações da JBS chegaram a cair 37% um dia após a divulgação do áudio de Joesley e oscilaram nos últimos dias, acumulando uma queda de cerca de 26% até a última sexta-feira (26). "Volatilidade é o nome da JBS agora. Muito difícil fazer qualquer análise sobre venda e compra das ações e quais serão os rumos da empresa”, explica Pablo Stipanicic Spyer, diretor de operações da corretora Mirae Asset. “Será preciso esperar todos os desdobramentos da investigação, porque talvez essa ainda seja a ponta do iceberg", completa.
O escândalo de corrupção envolvendo a delação dos irmãos goianos Joesley e Wesley Batista, responsáveis pela holding J&F, dona da JBS, já traz consequências sérias para o grupo empresarial que, no dia 17 de maio, surpreendeu o Brasil e o mundo com uma delação que superou a que parecia ser a delação do fim do mundo dos donos da Odebrecht. O acordo inédito dos irmãos, que poderão morar nos Estados Unidos, parecia um 'golpe de mestre' a priori, mas agora a exposição dos crimes de corrupção delatados fez crescer o temor sobre a sustentabilidade da saúde financeira do grupo. O risco de que as multas aplicadas, tanto no Brasil como no exterior, sejam muito pesadas é um dos fatores que ajuda a aumentar a desconfiança sobre a capacidade do grupo de se manter de pé após tamanho terremoto.
Desde que o escândalo estourou, a empresa já perdeu 3,5 bilhões de reais em valor de mercado, segundo dados da Economática. Na Bolsa de Valores de São Paulo, as ações da JBS chegaram a cair 37% um dia após a divulgação do áudio de Joesley e oscilaram nos últimos dias, acumulando uma queda de cerca de 26% até a última sexta-feira (26). "Volatilidade é o nome da JBS agora. Muito difícil fazer qualquer análise sobre venda e compra das ações e quais serão os rumos da empresa”, explica Pablo Stipanicic Spyer, diretor de operações da corretora Mirae Asset. “Será preciso esperar todos os desdobramentos da investigação, porque talvez essa ainda seja a ponta do iceberg", completa.
O foco da holding J&F, neste momento, é no fechamento do acordo de leniência com o Ministério Público Federal (MPF). O  MPF cobra 11,169 bilhões (5,8% do faturamento do grupo), que seria paga em dez anos, mas o acordo ainda não foi fechado. A empresa teria feito uma contraproposta, inicialmente, de pagar 1,4 bilhão de reais, mas o MPF negou. Depois, a empresa subiu a oferta para 4 bilhões, o que foi negado novamente. As negociações devem seguir nos próximos dias. Para levantar o dinheiro necessário para quitar a multa, a holding deve começar um processo de venda de ativos. Oficialmente, o grupo nega que esteja colocando a venda sua participação nas empresas da J&F, mas já começam a sair notas nos jornais apontando que ele colocaria à vendas alguns negócios, como a Alpargatas, e a Eldorado Celulose, noticiou o colunista Laura Jardim, de O Globo. Os rumores de venda chegaram a fazer as ações da empresas subirem na semana passada.
Atualmente, a JBS é a maior empresa de proteína animal do mundo, processando carnes bovina, suína, ovina e também de frango, com 220 fábricas empregando mais de 230.000 pessoas no Brasil e no estrangeiro. Dona de marcas bastante conhecidas como a Friboi e a Seara, a companhia fechou 2016 com um faturamento líquido de 170 bilhões de reais. Neste primeiro trimestre, obteve um lucro líquido de 1,2 bilhão de reais nos primeiros três meses do ano. As empresas dos irmão Batista, entretanto, vão muito além do frigorífico. Hoje, eles controlam, por meio da holding J&F, empresas de derivados de leite (Vigor), celulose (Eldorado Brasil), produtos de higiene e limpeza (Flora), calçado e vestuário (Alpargatas, fabricante das sandálias Havaianas), energia (Âmbar), do setor de agronegócios (Oklahoma e Floresta Agropecuária), além do banco Original e a emissora de televisão Canal Rural.
Para tentar amenizar o momento conturbado pós-delação, o conselho da J&F decidiu afastar o delator Joesley Batista do comando da empresa e nomeou o executivo Tarek Farahat para o posto. A JBS também anunciou que criará um "comitê de governança", liderado por Farahat para "implementar as melhores práticas globais em governança corporativa".

Na mira da CVM

Novos efeitos colaterais da delação podem agravar o quadro dos Batista com possíveis punições da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) caso seja comprovado o uso de informações privilegiadas pela holding. A autarquia investiga, em um dos sete processos abertos contra a JBS, se a empresa lucrou com a compra de dólares antes da divulgação da delação, sabendo que a divulgação dela afetaria o câmbio. A CVM também informou que vai apurar quem eram os controladores da Blessed Holdings, uma offshore que detinha desde 2009 uma participação minoritária na empresa controlada pelos irmãos Batista, e que voltou às mãos dos empresários goianos na semana passada. O dono da Blessed sempre foi uma incógnita e agora cresce a suspeita de que o sócio misterioso era uma artimanha dos proprietários para garantir benefícios fiscais.
Uma eventual condenação pela CVM pode chegar a inviabilizar as negociações do processo de leniência, já que fica decidido no acordo que a empresa se compromete a não cometer novos ilícitos, além de confessar os crimes já cometidos.
No início do mês, a JBS já havia sido notícia, quando foi alvo da Operação Bullish, que investiga irregularidades no repasse de 8,1 bilhões reais do BNDES à companhia. Outro abalo sofrido pela JBS foi a operação Carne Fraca, que apurou o pagamento de propinas para que carnes irregulares da empresa fossem vendidas. A operação derrubou o valor das ações da empresa e a reputação da marca. No ano passado, a holding também foi alvo da Operação Greenfield, que apura irregularidades nos investimentos de fundos de pensão na Eldorado Celulose, pertencente à J&F.

Boicote às marcas

Se não bastasse a enxurrada de processos legais e as investigações contra a companhia, a JBS precisa ainda lidar com as campanhas de boicote que consumidores e empresas têm feito às marcas do grupo. Até o respeitado Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC) está estimulando que os brasileiros evitem a compra de produtos da marca. “O Idec apoia essas mobilizações, pois considera que deixar de comprar produtos é um importante instrumento de pressão da sociedade para que empresas passem a dar importância aos seus anseios e mudem comportamentos danosos e antiéticos”, diz o instituto em comunicado, listando todas as marcas da holding J&F. Em Curitiba, uma das churrascarias mais famosa da capital anunciou o boicote às carnes da JBS através de uma faixa colocada na fachada do estabelecimento. "Em respeito ao Brasil, a sociedade e aos trabalhadores desse país, informamos que a partir da presente data não trabalhamos mais com produtos da linha JBS", diz o comunicado. Os supermercados também já estão de olho no impacto que as delações terão na imagem da JBS e como refletirá nas escolhas dos consumidores. De acordo com reportagem do jornal O Globo, executivos dos principais supermercados já avisaram aos principais concorrentes das marcas do grupo que aumentem a produção, pois temem o tamanho do boicote.
"Será preciso ver o tamanho desse movimento popular, mas os supermercados podem rescindir contratos por conta dos escândalos. Nos contratos mais modernos se estabelecem regras de rescisão por violação de lei, como é o caso da JBS, e também por dano à reputação", explica Salim Jorge Neto, coordenador do MBA de Compliance da FGV. Na opinião de Neto, o efeito dos crimes de corrupção deve ser bem menor, no entanto, fora do Brasil. "Nenhum importador americano, por exemplo, vai deixar de comprar uma carne da JBS só porque ela está envolvida em corrupção. Um consumidor americano também não deixará de comprar uma havaiana em uma loja de departamento, não é o mesmo sentimento", diz.

Bancos públicos também perdem com a crise da JBS

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal também estão sentindo os efeitos colaterais da crise instaurada na JBS após a delação dos sócios da companhia. Maiores acionistas da companhia depois dos seus controladores - a família Batista - os dois bancos públicos perderam, neste ano, cerca de 3,4 bilhões de reais com a queda brusca das ações da JBS, de acordo com estudo feito pela Economática. As duas instituições detêm hoje, juntas, 26,24% de participação na empresa.
O prejuízo com a queda das ações, entretanto, ainda não é concreto já que os bancos não venderam os papéis que têm oscilado de valor e podem recuperar-se nos próximos meses. "É muito difícil quantificar quanto é a perda, é pouco conclusivo ainda olhar a variação das ações em um intervalo de poucos dias e já inferir se houve perda de patrimônio por parte das instituições. Mas certamente é uma preocupação", pondera o economista Mauro Rochlin.
Na avaliação de Rochlin, os dois bancos públicos podem enfrentar , no entanto, um problema maior caso a empresa não sobreviva à crise instaurada na companhia e venha a pedir uma recuperação judicial. "Além de acionista, o BNDES também é credor da JBS, aportou grande quantidade de empréstimos. Se no limite, a JBS enfrentar dificuldades insuperáveis, a extensão do prejuízo será outra", diz.
A JBS se tornou a maior empresa de carnes do mundo com a ajuda do BNDES. A companhia foi uma das escolhidas pelos governos de Lula e Dilma Rousseff para participar da política das "campeãs nacionais", tendo acesso a empréstimos e financiamentos de bancos públicos a taxas menores. Entre 2006 e 2016, o faturamento da JBS saltou de 4 bilhões de reais para 170 bilhões, impulsionado principalmente por novas aquisições da holding, como a compra das empresas americanas Swift e Pilgrim’s Pride, que foram financiadas pelo banco público.
Se comprovadas as delações de Joesley Batista, no entanto, a construção da “campeã nacional” JBS, só terá sido possível graças ao pagamento de propinas.Segundo o empresário, o frigorífico exercia influência no BNDES por meio do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo o depoimento de Batista, ele pagava uma propina de 4% do valor de cada contrato de empréstimo aprovado pelo banco público, como também pelos aportes financeiros feitos pelo BNDESpar, o braço da instituição que investe em ações da holding.

Nhận xét

Bài đăng phổ biến từ blog này

프듀하는 동안 눈에 띄게 살이 빠진 연생

최근 프로듀스 촬영하면서 초반에 비해 눈에 띄게 살이 쭉쭉 빠진 연습생이 있음ㅜㅜ 그 연생은 바로 플레디스 최민기.. 초반에는 이렇게 오동통한 볼살도 붙어 있었음  그런데 회를 거듭할 수록.. 점점 말라가더니.. 그 마름이 불장난 때 피크가 됨 부쩍 없어진 볼 살 보이시나요ㅠㅠ 이분 원래 대존잘인데.. 수척해진 볼살때문에 맴이 찢어짐ㅜㅜㅜ  옆에서 보나 앞에서 보나 어느각도에서도 살이 부쩍 빠진 느낌임 근데 이렇게 프듀를 시작하고 몸 상태 안 좋아진 건 최민기 뿐만이 아님 참새씌는 대상포진에 걸린 채로 무대까지 오름 대상포진은 스트레스를 많이 받거나 피곤하면 생기는 병임 지금 연습생들이 얼마나 스트레스를 많이 받고 있는지 확 와닿음.. 김태민 연습생은 장 폐색증으로 하차함.. 연습생들의 건강 상태가 심각하게 걱정됨.. 그래도 최근에 경연 끝나고 쉬는 동안 잘 쉬었는지 최근 출근 프리뷰에선 살이 좀 붙은 모습을 볼 수 있음 얼마나 보기 좋음 ㅠㅠㅠ 스트레스 받으면 밥 잘 못먹는다는 말이 생각나서 더 마음 아픔ㅜㅜ 경연하는 동안 얼마나 스트레스 많이 받았다는 거임 ㅠㅠ 제발 잘 먹어달라고 붙잡고 사정하고 싶음ㅠㅠ

용감하고 대담한 자를 위한 기숙사. 대담함, 기사도 정신

기숙사장+그리핀도르 퀴디치 팀 주장. 그러면...추격꾼. 7학년. 지팡이는 호두나무+용의 심장 줄. 혈통은 순혈. 인성도 좋고 성격도 엄청 좋기로 유명했으면. 누구에게나 친절하고 그만큼 인기도 되게 많은데 슬리데린 애들만 굉장히 싫어함. 자기 말로는, 가장 좋아하는 과목은 비행술. 그리핀도르 애들 중에서 지팡이 외관이 가장 멋있는 걸 갖고 있어서 애들이 많이 구경했으면 좋겠다. 애완동물로는 고양이. 애칭은 대니. 비행술을 가장 좋아하긴 하지만 그것보단 신비한 동물 돌보기 과목 성적이 훨씬 잘 나왔으면. 동물을 워낙 아껴서, 성적은 안정권. 순혈이지만 슬리데린 애들을 굉장히 싫어하기 때문에 그쪽 기숙사에선 평판이 안 좋았으면 괜찮겠다. 김사무엘 그리핀도르 대표 비글 1. 그리핀도로 퀴디치 팀 수색꾼. 4학년. 지팡이는 물푸레나무+유니콘 꼬리털. 혈통은 혼혈. 엄청 잘 떠들고 잘 웃고 잘 노는 바람에 귀여운 사고도 많이 치지만 O.W.L 시험 치면 맨날 성적도 엄청 우수해라, 이해할 수 없게도. 특기는 변신술, 변신 마법에 엄청난 자신감을 보이지. 대신에 머리를 엄청 써야 하는 약초학이나 점성술 이런 건 별로 안 좋아했으면 좋겠다. 근데 성적은 좋겠지. 애완동물로는 수리부엉이. 수색꾼이니까 빗자루도 되게 잘 타겠지? 사감 선생님의 적극 추천으로 2학년 때부터 지금껏 계속 그리핀도르 수색꾼이었으면. 현재 장래 희망은 프로 퀴디치팀의 수색꾼. 옹성우 7학년. 지팡이는 버드나무+용의 심장. 애완동물은 딱히 안 키우고. 혈통은 머글. 수장 비글...대장 비글... 처음엔 얼굴이 저래 냉미남미 뿜뿜이라 모자가 슬리데린에 넣어야 하나 엄청 고민했는데 애가, 요래 생긴거임, 요래...ㅋㅋㅋㅋㅋㅋㅋㅋㅋㅋㅋㅋㅋㅋㅋ 능글미 엄청 대단하고 강다니엘이랑 제일 친한 친구였으면 함. 티가 나는 장난을 많이 치는 건 아니고 그냥 성격이 기숙사 분위기 메이커라는 거임. 제일 좋아하는 건 머글 연구. 왜냐면 ...

'프로듀스101 시즌2' 강다니엘·임영민, 부정행위 패널티가 약하다? 견제픽 희생자 김사무엘은 '억울'

 주한별 기자] 말도 많고 탈도 많은 '프로듀스101 시즌2'다. 불미스러운 일로 도중하차한 연습생도, 부정행위로 비난을 받은 연습생도 있다. 특히 문제가 된 부정행위는 SNS를 사용한 부정행위다. '프로듀스101 시즌2'에서 연습생들은 합숙 하는 동안 핸드폰을 사용할 수 없다. '프로듀스101 시즌1'의 전소미는 최근 '아이돌 드라마 공작단'에 서 "너무 엄마에게 연락하고 있어서 영어마을에 들른 학생들에게 먹을것을 사주고 전화를 빌렸다"고 고백하기도 했다.     시즌1의 여자 연습생들이 스파르타 연습을 했던 것에 비하면 '프로듀스101 시즌2'의 남자 연습생들은 자유로워보인다. 특히 SNS를 이용한 부정행위에 국민 프로듀서들은 분노를 감추지 못하고 있다.  먼저 문제가 불거진 것은 인기 연습생 강다니엘이었다. 강다니엘은 SNS를 이용, 자신이 원하는 곡을 팬들에게 알리며 해당 곡으로 투표를 유도했다. SNS 이용해 순위에 영향을 끼칠 ...